Volta e meia, uma nova rede social aparece e acaba tirando o brilho da anterior. A exemplo do Orkut, que teve seus tempos de glória mas foi engolido pelo Facebook, soberano da atualidade.

Porém, uma app vem ameaçando o sucesso desta rede social e é sucesso entre os jovens estrangeiros.
Batizado de  Snapchat, o aplicativo permite o compartilhamento de fotos e vídeos entre amigos privados.

Além disso, cada compartilhamento só fica disponível para visualização por até dez segundos e depois desaparece. Ele também conta com um dispositivo que avisa quando alguém realizou uma captura de tela, comandos secretos para uso de filtros nas imagens e outros comandos.

Todas essas propriedades impulsionaram a prática do “sexting”, envio de conteúdo sensual e pornográfico pelo celular, além disso, ele também dificulta que pais e responsáveis supervisionem as movimentações do usuário no aplicativo.

Num momento em que a sexualidade é tão explorada, não é de se admirar que os adolescentes estejam se desligando do Facebook e aderindo ao Snapchat simplesmente por o enxergarem como uma rede social mais segura.
E não foram só os jovens que curtiram a ideia: o aplicativo atraiu os olhares do próprio Facebook, que ofereceu a bagatela de US$ 3 bilhões pela venda da plataforma. Evan Spiegel, fundador do aplicativo, recusou a proposta.

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